EL-Shadaay

Este é um dos nomes de DEUS no Velho Testamento em hebraico e quer dizer DEUS Todo-poderoso.
El Shadday, o DEUS que é suficiente para suprir todas as necessidades de seu povo (Gêneses 17.1,2; 28.3; 35.11; 49.25).
"Shadday" deriva da palavra seio e transmite a idéia de nutrição, satisfação. Junto com "El" se torna "Aquele que é poderoso para nutrir, suprir e satisfazer"
Deus te abençoe e continue a te dar esta vontade de conhece-lo!

domingo, 22 de maio de 2011

No dia 22 de maio, A irmã Josinete  esposa do  Pastor Valdiran completou mas um ano de vida e recebeu os parabéns do departamento de Senhoras e da Igreja em Tanque D'Arca

Para meditação da mesma o pastor  leu provérbios 31.29 e 30

Nós da Umadetad desejamos muitas felicidades.

sábado, 21 de maio de 2011

Colunista da Veja defende liberdade religiosa

 Colunista da Veja defende liberdade religiosa
20 de maio de 2011 às 23h51
DA REDAÇÃO
Reprodução
Página do Blog de Reinaldo Azevedo
Página do Blog de Reinaldo Azevedo
Reinaldo Azevedo publicou artigo com críticas a senadora Marta Suplicy
Reinaldo Azevedo publicou em seu blog (no site www.veja.abril.com.br) - um dos mais acessados do País - um artigo no qual crítica Marta Suplicy e defende liberdade religiosa. Abaixo, segue na íntegra o texto:
O Jornal da Globo apresentou ontem uma reportagem sobre a PL 122, a tal lei que criminaliza a homofobia. No Senado, militantes gays — a militância gay, já disse, está para os homossexuais como o MST está para o trabalhador rural — se reuniram para defender o texto, tendo como sacerdotisa a senadora Marta Suplicy (PT-SP), a mesma que disse bobagens estonteantes ontem em defesa de Antônio Palocci. Ela estava sendo “progressista” nos dois casos, tá?
A reportagem fazia parecer que as pessoas estão apenas empenhadas na defesa de direitos e que o texto, se aprovado, não terá conseqüências que dizem respeito à democracia. A PL 122, sob o pretexto de defender os homossexuais, oficializa a censura no País. Já demonstrei isso mais de uma vez.
Marta teve uma ideia genial, bem Marta!, para resolver o problema da liberdade religiosa, por exemplo. As pessoas poderão falar contra o casamento gay, mas só dentro dos templos! Fora deles, estariam sujeitos à pena de reclusão, num crime que passaria a ser considerado inafiançável e imprescritível, como o racismo. Se nem a cor de pele é raça — somos todos da raça humana! —, a condição sexual passará a ser.
Como é fabulosa essa Marta Suplicy! Se nos EUA, seria fulminada, de cara, pela Primeira Emenda, aquela que proíbe o Congresso de legislar sobre liberdade de expressão e liberdade religiosa. Ela faz as duas coisas! No Brasil, o jornalismo também concluiu que a Primeira Emenda é coisa de americano… Fala-se da PL 122 como se ela estivesse apenas garantindo direitos, jamais agredindo-os.
Vai ser aprovado? Sei lá eu! A pressão da imprensa sobre o Senado é grande. Aprovada a lei, o Brasil vai se transformar numa indústria de ações judiciais. O texto permitirá que pessoas sejam denunciadas ou por demitirem gays das empresas — ou por não os admitirem, ainda que por outros motivos nos dois casos. Um professor “transgênero” poderá alegar que não foi contratado pela escolinha de educação infantil porque o diretor não passa de um preconceituoso…
Não só isso. Ainda que o suposto ofendido não faça a denúncia, um terceiro poderá fazê-la. O texto permite que se acuse alguém de homofobia porque o acusador se sentiu “subjetivamente” atingido, entenderam? Esses absurdos partem do princípio, falso, de que inexistem leis para punir agressões aos gays. Estatísticas furadas são usadas para fazer proselitismo, como aquelas que indicam que este seria um dos países do mundo que mais assassinam gays. Qualquer delegacia de polícia sabe que boa parte dos crimes dessa natureza é cometida por garotos de programa, que são também… gays! Ou não? Esses “profissionais” seriam o quê? Prestadores heterossexuais de serviços? Se essas ocorrências servem para afirmar que o Brasil é um dos países que mais matam gays, será preciso admitir, então, que é um dos que mais têm gays assassinos. Uma e outra coisa são falsas.
Mas volto a Marta. Esta iluminista acha que liberdade religiosa tem hora e lugar, compreenderam? Dentro dos templos e igrejas, os crentes poderão professar a sua fé, como atividade quase clandestina; fora de lá, não!